Jimmy Choo para H&M

*Dia 14 de Novembro em lojas seleccionadas.

Acho que me apaixonei...

O retiro de fim de semana vai ser aqui...

Espera-se paz, tranquilidade, ausência de telemovel e de internet (já que a rede não é a melhor) e muito estudo.

Depois de 9,

por este ano está cumprida com sucesso a tarefa.
Estão as benções dadas e as alianças trocadas.
Ficam as memórias de festas fantásticas, cheias de amor, alegria, amizade e mil coisas boas mais.
Segue-se descanso até dia 29 de Maio de 2010, já que esse está garantido, seguido de outro em Julho e mais 2 que estão muito provavelmente em agenda...

*Agora tenho mesmo é uma tese para entregar dia 30 de Novembro :s

Wish me luck!

Ainda não acredito...

Já te sentindo a falta, acho que só vou realizar quando entrar em casa e não te vir a correr para mim a pedir mimo... :'(

Em agenda...

Hoje

Amanhã

Para a semana

Para o ano

Se senta, se tenta...

E foi assim ontem...

Sessenta setenta, como o próprio nome indica e não mente.

"Alojado em parte do antigo Convento de Monchique, o Sessenta Setenta, fazendo jus ao trocadilho da designação (se senta, se tenta) é realmente tentador. A decoração, sóbria, mas de extremo bom-gosto, tem como remate de ouro uma vista sublime sobre o Douro.

A cozinha, por seu lado – e o que nos traz de facto por aqui -, suplanta as expectativas. Sem sombra de dúvidas que Francisco, apesar de nos garantir a ausência de formação clássica na área, é senhor de uma técnica segura, capaz de surpreender com paladares inusitados. "

Muito mais se poderia dizer a respeito, até porque estamos na semana do Porto Restaurant Week...

Mas, na verdade, não foi bem disso (mas também) que se tratou.

Foi antes um jantar com alguém que tanto faz parte de mim. Um jantar daqueles que deviam acontecer mais vezes. Um jantar para recordar (como todos os que tenho contigo, aliás).

ADOREI!!! ADORO SEMPRE ESTAR CONTIGO, POIS FOI?

Para a semana quero repetição. ;)

*De resto, aconselho vivamente uma visita a este FABULOSO restaurante.

Vale mesmo a pena ;)

Noites como a de ontem quero sempre mais!

Há um brilho de faca Onde o amor vier E ninguém tem o mapa Da alma da mulher...Ninguém sai Com o coração sem sangrar Ao tentar revelar Um ser maravilhoso Entre a Serpente E a Estrela...Um grande amor do passado Se transforma em aversão E os dois lado a lado Corroem o coração...Não existe saudade Mais cortante Que a de um Grande amor ausente Dura feito um diamante Corta a ilusão da gente...Toco a vida prá frente Fingindo não sofrer Mas o peito dormente Espera um bem querer E sei que não será surpresa Se o futuro me trouxer O passado de volta Num semblante de mulher...*Entre a serpente e a mulher - Zé Ramalho

Podendo parecer mentira e não sendo, não tenho nenhuma foto de nós as 4... (problema a resolver urgente!) Assim, pareceu-me bem provar-te, por um lado, que o que não faltam são registos fotográficos nossos e, por outro, incluir quem também lá deveria ter estado. ;)

Demência colectiva. Bater no fundinho mesmo. Desde TIETA, a SASSARICANDO, passando por PEDRA SOBRE PEDRA e chegando a ROQUE SANTEIRO, fizemos um regresso ao passado. Gargalhadas de ir ás lágrimas. Sorrisos da alma. Cumplicidade no expoente máximo.

Assim é tão fácil ir dormir FELIZ!!!!

*Nem é preciso pedir, é só desejar muito e tudo se torna real.

Por isso devemos ter cuidado com o que desejamos...

Hoje sim.

Saíram as botas do armário. O casaco também. Hora de guardar as sandálias (que ontem já se demonstraram completamente inadequadas) e os vestidos leves e soltos de Verão. Quero os meus cachecois de volta (aqueles fofos, que tanto adoro). Quero sentir o pé quentinho. Preciso também do casaco que não dá mais para deixar em casa. Chegou outra vez a altura do sofá, da mantinha e da pantufa.

Ontem, ao contrário do que é habitual, fiquei em casa. Calcei a pantufa pela primeira vez e fiquei de mantinha no sofá. Que bem me soube! Resisti à tentação dos 'rolés' à noite, das conversas frente a frente e fiquei em casa, sozinha, no silêncio, no meu silêncio. Aquele que às vezes faz falta e também a mim me sabe bem. Surpreendidos? (Eu que vivo rodeada por cumplicidades, das quais não abdico) Pois sim. É verdade. Aconteceu. Deve ser duas vezes no ano e ontem foi uma delas.

Agora, quero chá com as meninas e jogos de futebol com meninos. Ou então, pode ser ao contrário. Ou, até, tudo misturado.

Quero-vos é por perto. Pode ser?

Inventam de um tudo para me dizer.

A ultima?!

Que os meus lábios são iguais aos da Aline Morais.

E esta hein?!

*Não me importava nada...

Uma noite de sono reconfortante,

daquelas em que se adormece e só se acorda com o tocar do despertador, em que quando nos deitamos não demoramos meio segundo a adormecer e em que nem espaço há para sonhar por se estar a ter um sono tão profundo. Ontem foi uma dessas noites. E que saudades tinha eu de dormir assim. Quando me esquecer de ir ao ginásio, alguém que me recorde desta grande vantagem, por favor!!! É que não há insónia que resista a uma aula de total condicionada, seguida de uma aula de pilates, ainda mais se a ida ao ginásio se tornar regular. Confesso que não me lembrava que me fazia tão bem. Para além do que, assim estarei preparada para desfrutar das pistas na neve como deve de ser. Venham elas que eu estou imparável (e um bocadinho ansiosa, vá)!

Nunca senti especial saudade do Outono/Inverno,

mas este ano começo a reparar que há em mim uma vontade (estranha por sinal, sempre fui um animal de sol e praia) de calçar umas botas, vestir um casaco quentinho, sentir o vento frio e a chuva na cara para ver se isso ajuda (também) a limpar a alma.

Há viagens a repetir e digo daquelas que só no Inverno são possiveis.

Quero mais aventuras na neve.

Quero lareira na quinta.

Quero noites de sofá e mantinha enquanto assisto a um qualquer filme.

E, (agora que a viagem está comprada) quero que chegue Dezembro, porque Milão espera por mim e os Alpes também. :)

Confere...

*Art is for everyone but just one elite knows

Para eu ler, reler e não me esquecer.

Podes continuar a fazer a vida (triste) de quem busca tapa buracos em todo o lado. Compreende só que nada vai preencher um vazio, enquanto tu não sarares as tuas feridas e impedires as cicatrizes de te puxarem constantemente para o passado. A vida continua, não pára e se estás preso ao que já era não vais conseguir descobrir e viver o que ainda te está reservado. Entretanto, não brinques com os sentimentos de ninguém, porque não devemos fazer aos outros aquilo que nao gostaríamos que nos fizessem a nós. Não foste diferente. Limitaste-te a enganar-te (antes de mais) a ti próprio e (depois) aos outros. Tiveste sucesso durante um parco espaço de tempo. Mas, o que não é verdadeiro rapidamente se revela. Quiseste. Tentaste. Mas não conseguiste. Não desta vez. Não agora. No entanto, para que um dia possas encontrar a tal da felicidade não deves desistir. Só não voltes a magoar ninguém, porque ninguém tem culpa do que já foi. Somos todos diferentes e neste mundo cada vez mais perdido, em que ninguém respeita ninguém, tenho esperança que ainda haja pessoas boas, com coração puro. Um coração que, ainda que ferido, consiga acreditar. Um coração disposto a arriscar tudo, porque só quando arriscamos tudo e vamos de braços abertos nos permitimos verdadeiramente ser felizes. Correndo o risco de nos magoarmos (outra vez), mas arriscando, também, conseguir o que tanto almejamos desde há muito. Eu quero. E eu vou conseguir.

* E tu? Achas que consegues?

Alguém consegue parar o relógio?!

SOCORRO!!!!

*Faltam menos de dois meses e eu aqui...

Uma mensagem simples que, numa tarde de Verão, me roubou um sorriso.

"Quero dizer-te uma coisa simples: a tua ausência dói-me.

Refiro-me a essa dor que não magoa, que se limita à alma; mas que não deixa, por isso, de deixar alguns sinais - um peso nos olhos, no lugar da tua imagem, e um vazio nas mãos, como se as suas mãos lhe tivessem roubado o tato. São estas as formas do amor, podia dizer-te e acrescentar que as coisas simples podem ser complicadas, quando nos damos conta da diferença entre o sonho e a realidade. Porém é o sonho que me traz a sua memória e a realidade aproxima-me de ti, agora que os dias correm mais depressa, e as palavras ficam presas numa fração de instantes, quando a tua voz me chama de dentro de mim - e me faz responder-te uma coisa simples, como dizer que a tua ausência me dói."

*Nuno Júdice

*Com saudade, transformo as tuas

(que também não são tuas)

palavras nas minhas.