25 junho, 2012

Não consigo parar de querer escrever(-te).

Com a mesma dor. Com o mesmo sorriso. Com as mesmas lágrimas que não páram de cair. Com a saudade que tanto dói. Com o gostar-te sem fim que sempre tive. Com a revolta de não ter chegado a tempo. Com a vontade de tentar perceber o papel ingrato que me calhou no destino. Com o não saber o que fazer ou dizer. Com a voz soluçada que não me permite dizer nada que se entenda. Com mais saudade. Com tanta mais saudade. Com vontade de te ter aqui para sempre. São já 2 em 32. Destino cruel.

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