Nunca se sabe quando (do nada) nos cruzamos com uma pessoa menos idónea e menos própria (para não dizer maluca mesmo) no meio da rua.
Garanto que ninguém está preparado para reagir a espectáculos deploráveis.
Eu pelo menos não estava...
E, pronto, retiro todas as pragas que rogei ao desgraçado do Sr., só espero que nunca mais se cruze comigo, mesmooooooooooooooooooo!
29 outubro, 2010
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