Escolhia-te a ti. Pela cumplicidade. Pelo sorriso. Pelo abraço. Pela amizade. Pela partilha. Pela palermice. Pela estupidez. Pelo Amor. Por tudo que já foi partilhado. Por tudo que ainda está por partilhar.
Mas…
Há sempre um mas, não é?
Há sempre um passado. Um ‘porta-chaves’. Ou dois. Ou mais. Há sempre o medo de perder o que já ganhamos. De magoar. De ser magoado. De estragar o que funciona e SEMPRE funcionou muito bem assim.
Depois?
Há coisas que não se escolhem.
Quando o assunto é vida amorosa não existe escolha.
Quando vemos, está lá. Sem cinto de segurança. Frio na barriga.
E se os mas são mais fortes então é porque não é para ser, será? Ou então não.
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