24 janeiro, 2012

De familia, de amizades e de vida.


Vivo tanto mais do que dá para partilhar. Tento deixar aqui e ali pedaços de mim. Faço-me acompanhar permanentemente pela máquina fotográfica, para que as imagens possam captar o que a mente um dia poderá esquecer. Tive desde sempre como maiores o medo da solidão e do esquecimento. Não sei onde começou, tão pouco como surgiu. Dei por mim a pensar que não queria sentir que estava só. Maior é o medo de um dia poder não lembrar tudo que me trouxe até aqui. Partilho aqui, ali e acolá um pouco de tudo e, ao mesmo tempo, quase nada. Viver é tão mais do que se pode explicar. É o tempo que corre e se preenche, por sorrisos, palermices, beijos, abraços, fotografias, conversas sem fim, mais beijos e mais abraços (como gosto deles), jantares, chás, passeios à beira mar, mergulhos no mar e na vida...

"Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim.
Não cresci para viver mais ou menos, nasci com dois pares de asas, vou aonde eu me levar."

*Vou principalmente onde vocês, que preenchem o meu mundo, me acompanharem.
**Porque a vida partilhada faz muito mais sentido!!!!

6 comentários:

Pitú disse...

És assim!
Abraços+beijos com registos! E tens razão: a vida tem muito mais sentido quando partilhada.. Nem que seja com 6000km de distancia como tantas vezes fizemos!

Bombokinha disse...

E, por falar nisso, quando é que fazemos a actualização do sistema acompanhada de um chá quentinho? :)

Pitú disse...

Próxima semana!! Estou na Sierra Nevada :)

Bombokinha disse...

Combinado. Fico a aguardar noticias tuas e aprende muito Sky!!! :)

- disse...

Será que o medo de esquecer é outra expressão do mesmo medo da solidão? :) Um coração assim não esquece nem está só, mesmo que a cabeça e os braços ficassem vazios! *

Bombokinha disse...

Não me parece...o medo de esquecer é diferente. Não?...:s

Um coração assim está sempre cheiinho, é um facto. :)