Vivo tanto mais do que dá para partilhar. Tento deixar aqui e ali pedaços de mim. Faço-me acompanhar permanentemente pela máquina fotográfica, para que as imagens possam captar o que a mente um dia poderá esquecer. Tive desde sempre como maiores o medo da solidão e do esquecimento. Não sei onde começou, tão pouco como surgiu. Dei por mim a pensar que não queria sentir que estava só. Maior é o medo de um dia poder não lembrar tudo que me trouxe até aqui. Partilho aqui, ali e acolá um pouco de tudo e, ao mesmo tempo, quase nada. Viver é tão mais do que se pode explicar. É o tempo que corre e se preenche, por sorrisos, palermices, beijos, abraços, fotografias, conversas sem fim, mais beijos e mais abraços (como gosto deles), jantares, chás, passeios à beira mar, mergulhos no mar e na vida...
"Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim.
Não cresci para viver mais ou menos, nasci com dois pares de asas, vou aonde eu me levar."
Não cresci para viver mais ou menos, nasci com dois pares de asas, vou aonde eu me levar."
*Vou principalmente onde vocês, que preenchem o meu mundo, me acompanharem.
**Porque a vida partilhada faz muito mais sentido!!!!
6 comentários:
És assim!
Abraços+beijos com registos! E tens razão: a vida tem muito mais sentido quando partilhada.. Nem que seja com 6000km de distancia como tantas vezes fizemos!
E, por falar nisso, quando é que fazemos a actualização do sistema acompanhada de um chá quentinho? :)
Próxima semana!! Estou na Sierra Nevada :)
Combinado. Fico a aguardar noticias tuas e aprende muito Sky!!! :)
Será que o medo de esquecer é outra expressão do mesmo medo da solidão? :) Um coração assim não esquece nem está só, mesmo que a cabeça e os braços ficassem vazios! *
Não me parece...o medo de esquecer é diferente. Não?...:s
Um coração assim está sempre cheiinho, é um facto. :)
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