"A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás;
mas só pode ser vivida olhando-se para a frente."
*Soren Kierkegaard
25 setembro, 2006
22 setembro, 2006
19 setembro, 2006
18 setembro, 2006
Porque devemos sempre desejar o melhor para nós?
Melonhead*
There once was a morose melonhead,
who sat there all day
and wished he were dead.
But you should be careful about the things that you wish.
Because the last thing he heard,
was a deafening squish.
15 setembro, 2006
12 setembro, 2006
08 setembro, 2006
Nas palmas de um sonho longínquo...
"Duras aquelas passagens no parque das minhas memórias…sempre tive assim aquela simples forma de ver…ver numa paz de espírito que me assola a mente, e me lembra tudo aquilo que sou, aquilo que somos…e me lembra os dias por que me passeio, nesta caminhada para o fim do meu mundo…
O mundo feito de pequenos pedaços de um eu que foi e não mais será…apenas eternizado por um legado cada vez menos compreendido…cada vez mais esquecido…assim como uma história de um eu que já não o é…um pequeno pedaço de nada perdido num vazio.
O mundo feito de pequenos pedaços de um eu que foi e não mais será…apenas eternizado por um legado cada vez menos compreendido…cada vez mais esquecido…assim como uma história de um eu que já não o é…um pequeno pedaço de nada perdido num vazio.
Na realidade de alguns momentos, vivo uma espécie de fantasia…construída pela lucidez de um sonho, construído por uma vontade presa no interior de um corpo domesticado, de mente empobrecida pelo tempo…por um circunstancialismo tão marcantemente traumático que me faz definhar, enquanto um outro ser nasce...morro por isso.
Na ideia de uma vida passada, eis que vão surgindo estranhas formas de sentir, formas que levam a visão seca e mundana, para um sono…permito-me assim que sonho cresça, que traga aquilo que nunca fui, e o sou agora…que boa sensação…sou aquilo que gosto, sou um ser não por existir, sou-o de olhos cerrados...
Na ideia de uma vida passada, eis que vão surgindo estranhas formas de sentir, formas que levam a visão seca e mundana, para um sono…permito-me assim que sonho cresça, que traga aquilo que nunca fui, e o sou agora…que boa sensação…sou aquilo que gosto, sou um ser não por existir, sou-o de olhos cerrados...
Na corrente da vida, passo variadíssimas vezes por lugares que trazem lembranças…estranhamente, aquelas que não fazem parte desta efémera passagem, também por lá passam, e passam cobertas de um tal realismo, que me faz acreditar numa outra vida...em que de mim, apenas a alma por lá passou."
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