28 dezembro, 2008

Tenho saudades...

de um ABRAÇO profundo e profundamente sentido.
daqueles em que duas almas se fundem e se tornam numa só.
onde só existe ternura, carinho, mimo e muita cumplicidade...
Aiiii!!! Como eu adoro abraços...

25 dezembro, 2008

Sim...

Ainda mexeu.
Ainda caiu uma ou outra lágrima.
Afinal, fez parte, aconteceu.
Mas, um dia, não vai mexer mais.
Prometo!


P.S. - Obrigada pela lembrança. Feliz Natal também para ti!

23 dezembro, 2008

Dizem que amanhã é noite de Natal...

confesso que este ano ainda não o senti...
Não fosse o facto de, me ter "obrigado" a ir comprar as prendas (principalmente a dos sobrinhos e afilhados que não podiam falhar) e ter recebido duas prendas bem fofas, de duas pessoas super queridas que nunca se esquecem de mim, e nem tinha dado por ela.
E eu que adoro o Natal...
Mas, este ano, parece que está a passar por mim sem eu o ver.
Whatever...
Deixo-me de considerações que não fazem sentido e com isto só quero dizer que vos desejo
Um muito muito muito Feliz Natal, de coração!!!!
P.S. - Espero amanhã acordar e de repente sentir que "Agora sim é Natal!"...

18 dezembro, 2008

so bohemian like you II

'cause I like you a lot 2.
Porque eu gosto da outra foto, mas também gosto bem desta.
Porque foi sem duvida uma noite muito bem passada, em que esqueci tudo e foi só ser feliz (por vos ter do lado).
Está inverno!
Mas, assim, nem o frio se sente...
Porque tenho o coração bem quentinho, aquecido por vocês!!!


matoríssima & mïss mils
by martissima

P.S. - Melancia "nossa" (docinha, docinha), não foste esquecida, sabemos bem que sem o teu apoio a nossa foto não teria este sorriso, nem a fotografa conseguia desempenhar tão brilhantemente o seu papel. Love you 2. ;o)

17 dezembro, 2008

No eléctrico a caminho do futuro...



"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo...

Qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim!!!"

Here I go...
*Barcelona, cidade apaixonante onde voltei e tenciono fazê-lo mais vezes...

14 dezembro, 2008

No "País" de Gaudi

" Coração, ou razão,
opostos, ou a par,
qual maior razão tem,
ou tem mais coração,
a razão a julgar,
ou o coração a ousar
nunca julgar ninguém?"

*Armindo Rodrigues - "O poeta perguntador"


05 dezembro, 2008

Obrigada!!!

Por Viana (para ti) não ser longe.
Por sentires o toque de alerta com um simples telefonema.
Por vires a correr dar o ombro, o colo e o apoio.
Mas principalmente por trazeres o SORRISO.
Como disse antes e volto a repetir:
Precisei hoje mais do que ontem e espero menos do que amanhã desse mimo que veio mesmo na hora certa.
O caminho não tem sido fácil, mas com pessoas assim do lado fica mais leve e melhor.
Adoro-te de coração e tu sabes!!! :D
Não me canso de agradecer o que não tem agradecimento possivel...
Beijo enorme, assim gigante como eu, nesse coração ainda maior.

01 dezembro, 2008

"A máquina Subtil"*

"Todos nós já nos achámos, a dado momento, numa qualquer encruzilhada. Hesitámos. Irei por ali ou por acolá? Há quem nunca se consiga decidir, e se sente no chão, e fique para sempre acampado, na encruzilhada. Esses são os mais infelizes porque carregam o castigo de não saberem para onde os teria levado qualquer um dos caminhos."
*José Eduardo Agualusa

Silence becomes it*

"The silence came bursting through the walls that night. No chairs or tables between you and me. Instead of the usual small talk we just stayed there and waited. No movements. My eyes got used to the pale light. It was raining. Words came to my mind, but I was to amazed to speak. I felt the silence bursting through me. Violently. No warnings. No needs. I closed my eyes for two seconds and suddenly we knew. There was no fear. Tomorrow was here."
*Silence 4.

Finais mais ou menos felizes*

"Detesto finais...
O melhor das coisas é não lhes conhecer o fim.
Acordar e não saber como vai ser o dia, adormecer e nem sonhar com quem se vai sonhar. Partir sozinha num fim de semana e encontrar companhia. Ficar em casa à noite e ouvir a campainha tocar. Deixar-me ir na vida, viver e deixar viver sem as grandes opções do plano. Não é tão fácil como entregar a existência a um esquema de vida cheio de programas e obrigações, mas é muito mais agradável, porque a vida está sempre á espreita, é só dar-lhe tempo e espaço.
Por isso é que os finais são horriveis. Fica o ar vazio, deixamos de ver ao longe, de repente apagam-se as luzes e a vida fecha-se aos nossos olhos. Depois do fim, vem a pergunta fatal E Agora? Dá vontade de ir à bruxa para ter uma ideia, mas resiste-se estoicamente, até porque as fadas também se enganam. Aproveita-se o tempo para ligar a velhos amigos, arrumar gavetas e deitar papeis fora, limpar a memória e deixar o coração de molho, em convalescença a carregar baterias.
Mas o pior são as despedidas. É sempre horrivel dizer adeus, mesmo que seja só até logo à noite.(...)
E depois dizer adeus não é fácil. (...) Nunca dizemos até já, a não ser que o reencontro seja daí a cinco minutos. Dizemos sempre adeus, ou na melhor das hipóteses até logo, porque logo se vê. Por isso é que os fins doem tanto. Porque além de acabarem ainda temos de nos despedir.
Não, não gosto de dizer adeus nem de ver o fim a nada, sobretudo se não lhe vi o principio. Prefiro dizer até um dia destes, mesmo que esse dia demore anos. Ou então, afastar-me sem uma palavra, e deixar no ar o mistério de não saber quando, como e porque é que nos voltamos a encontrar. Assim não sou eu que ponho fim ás coisas, mas as coisas que um dia acabarão, ou não, por si."
*Margarida Rebelo Pinto - "As crónicas da Margarida"